Solução urgente

A capital de São Paulo está caminhando (e o verbo não é conjugado por acaso) para dispensar os automóveis particulares e investir em transportes alternativos. O movimento é parecido com o que se mostrou uma solução para Nova York na década de 70.

Mundo virtual

O caos urbano dos paulistanos, na verdade, tornou-se irremediável. Bicicletas, carros compartilhados e aplicativos de transporte impulsionam formas de ir e vir que independem do veículo particular. Mas o que está na pauta é mesmo a velha ideia de reunir trabalho e casa. Ainda mais, se considerado o admirável mundo online.

Não gorjeiam como lá

Em email enviado à esta coluna, o curitibano Elio Ruzzi, diz que, apesar da notável qualidade de capitais brasileiras, como Curitiba, ainda há muita diferença no que diz respeito às calçadas construídas em países como Inglaterra, Portugal e Espanha.

Não há segredo

“O custo de uma calçada nessas cidades é muitas vezes inferior ao de qualquer calçamento existente na capital paranaense”, relata.

Asfalto e nada mais

A saída encontrada por urbanistas e arquitetos nestes países utiliza camadas de asfalto que são instaladas mecanicamente e reparadas, quando necessário, em curto espaço de tempo.

Correndo risco

Ruzzi, que é um pedestre dedicado, encontrou uma forma inusitada para contornar os problemas advindos das calçadas irregulares ou inexistentes. Caminha pela pista dos carros com todo o cuidado necessário. Ainda é um risco? Sem dúvida. Mas o que fazer?

Ninguém ganhou

Um cidadão acima de tudo, Ruzzi afirma que a cidade tem e teve ótimos administradores. Mas nenhum deles venceu o desafio das calçadas (foto).

Um pedido

“Sugiro, se me permite, que utilize seu espaço no jornal Indústria & Comércio para chamar a atenção para esse problema que aflige a todos os curitibanos… que andam a pé”, completa.

Uma resposta

Caro leitor, esse é o meu compromisso desde já.

Coluna publicada no Diário Indústria e Comércio em 13 de março de 2023.